quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Quanto tens de Unção???

Quanto tens de Unção???

"E Geazi passou adiante deles e pôs o bordão sobre o rosto do menino, porém não havia nele voz nem sentido, e voltou a encontrar-se com ele dizendo: Não despertou o menino" .(II Reis 4:31). "As loucas tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com suas lâmpadas". (Mat.25:3e4).
Nesses dois textos que lemos, existem pelo menos três níveis de unção que um crente pode alcançar no serviço a Deus. Três níveis e suas conseqüências, pois é impossível para qualquer pessoa ser ungida e não mostrar isso em sua vida e vivência espiritual. A unção é interior, mas seus resultados são visíveis e externos. Todos podem perceber quem tem e quem não tem. É algo impossível de se esconder. Três níveis de unção, é o que queremos considerar nessa mensagem que Deus nos deu.1) Nenhuma UnçãoCreio ser Geazi o servo de Eliseu, o maior símbolo do crente que não tem unção. Viveu sem ela durante toda sua vida espiritual. Não obstante ser auxiliar de um profeta poderoso como Eliseu, vivia a margem do ministério do mesmo. Talvez, vivesse para usufruir das "vantagens" que uma vida de profeta leva.Tinha pouso e comida garantida, mas não tinha espiritualidade nenhuma. Vivia apenas à sombra de Eliseu.Seu nome significa "Vale da Visão", dando-nos a idéia de alguém que possuía uma ampla e vasta visão dos conceitos espirituais. Na verdade ele tinha mesmo visão, mas não visão espiritual, antes porém uma visão carnal e deturpada dos valores espirituais.Não tinha visão espiritual pois ao se ver cercado por um grande exército na cidade de Dotã, não conseguiu ver o exército celestial que o protegia, precisando da intervenção de Eliseu, que intercedeu para Deus o curar de sua cegueira espiritual (II Reis 6:8a17).Tinha visão carnal pois após a cura de Naamã, o general Sírio, mesmo vendo Eliseu rejeitar os presentes do curado, foi atrás dele, mentindo para receber as posses no lugar do profeta. Demonstrou ele ali toda sua ganância carnal e um olhar cobiçoso que não condizia com um auxiliar de profeta. O resultado foi que Geazi terminou sua carreira leproso. Triste situação de alguém que nunca demonstrou espiritualidade (II Reis 5: 20a27).Mas por que o vejo como um crente sem nenhuma unção? Vamos lá. Se você ler o episódio de II Reis 4, versículo 8 a seguir, verá ali uma emocionante e tocante história. Primeiro vemos uma mulher que percebendo o caráter santo de Eliseu o profeta, resolveu abriga-lo em sua própria casa, construindo para ele um cômodo, e cuidar de sua vida material. Junto com Eliseu estaria seu ajudante-de-ordens, Geazi, que vivia à sombra do homem de Deus.Eliseu então, como forma de gratidão àquela benfeitora, profetiza que ela teria um filho. O filho nasce, como o profeta dissera, cresce e vai ao campo ajudar o pai a cuidar da lavoura. Lá, se sente mal, volta para casa e é socorrido pela mãe, que ao meio-dia o vê morrer em seus braços.Desesperada, a mãe sai a procura do profeta para inquirir dele acerca da morte do garoto. Com o coração amargurado, se joga aos pés de Eliseu, e o questiona. O profeta então pega o seu cajado (símbolo de autoridade profética) e o ordena que coloque sobre o garoto. Geazi obedece, mas nada acontece com o garoto. Ele continua morto.Porque Não Funcionou?Se analisarmos friamente a questão, parece que houve um erro ali. Por que o bordão de Eliseu não funcionou ao ser colocado sobre o menino? Tinha tudo para funcionar, pois o profeta delegou a Geazi autoridade profética para equacionar a situação, mas não funcionou, não deu certo, o moço fracassou em sua missão.Eu recebi de Deus uma palavra revelada aqui, que gostaria de compartilhar com você meu amado leitor:Por que não funcionou o cajado de Eliseu nas mãos de Geazi? Afinal o cajado era de Eliseu, um dos maiores profetas do Velho Testamento. Não funcionou por que o cajado era de Eliseu, mas a unção tinha que ser de Geazi!!! De nada adiantava a afiada ferramenta nas mãos de alguém sem nenhuma habilidade para usa-la.Isso é muito sério e delicado. Um homem que vivia a religião superficialmente, tinha intimidade com o profeta, mas não tinha nenhuma intimidade com Deus. Pensou que podia viver à sombra do profeta que seria atendido por Deus a hora que bem precisasse. Falhou profundamente. Quanto mais intimidade com Deus tivermos, maior será o nível de unção outorgada por Deus.Vejo em Geazi, um fiel retrato de muitos crentes hoje dentro das igrejas. Vivem aquém daquilo que Deus quer deles. Levam uma vida aparentemente bonita, mas sem nenhuma unção. Na primeira oportunidade para fazerem algo, fracassam, pois as experiências que vivem, são de outras pessoas. De nada adianta experiências alheias. Elas não nos trazem unção. A unção só vem com intimidade comDeus.2) Pouca UnçãoPassaremos agora a outro nível de unção. Pouca Unção. Quem tem pouco unção vive como se não tivesse nenhuma. Leva uma vida espiritual superficial, sem profundidade cristã. Não conseguem ter uma intimidade maior com Deus, e levam uma vida beirando o fracasso.Vejo isso na vida das virgens loucas. Viviam juntas com as prudentes, portavam-se como elas, vestiam-se como elas, esperavam o mesmo esposo como elas, mas tinham uma gritante diferença delas, que no final, as levou ao fracasso. Infelizmente tinham azeite limitado. Enquanto as prudentes tinham azeite em suas lâmpadas e em vasilhas à parte tinham sobras, as loucas levaram azeite apenas em suas lâmpadas, esquecendo de levar reservas, e isso fez a diferença final.Note o leitor que não foi só as loucas que dormiram, as prudentes também dormiram juntas: "E, tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram" (Mat.25:5). Isso nos dá a idéia do quadro que estará norteando a igreja na volta do Senhor Jesus. Muita gente dormindo. Note o que Jesus falou na palavra profética, de como acharia o mundo na sua volta:"...Quando vier o Filho do homem porventura achará fé na terra?" (Luc.18:8) "Bem-aventurado aquele servo que o Senhor quando vier, achar servindo assim"(Mat.24:46) "E tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram" (Mat.25:5)Realmente, serão dias tenebrosos e frios, em que toda sensibilidade espiritual, será perdida, e muitos vão dormir profundamente o sono da negligência, do pecado e da frieza espiritual.As virgens foram despertadas a meia-noite, com um clamor (um brado em alta voz) forte e angustiante:"...Ai vem o esposo, sai-lhe ao encontro" (Mat.25:6). Foi um clamor muito forte, que a todas elas despertou do sono em que estavam. Enquanto as prudentes tiveram que apenas transferir o azeite das vasilhas reservas para as lâmpadas já no limiar de se apagarem, as loucas se depararam com o sombrio quadro de ver as lâmpadas apagando sem ter reservas para adicionarem às suas lâmpadas.Unção IlimitadaAs loucas, no auge da aflição, pedem ajuda as prudentes: "...Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam" (Mat.25:8). As loucas se esqueceram de um princípio divino. A unção é algo pessoal e intransferível. A fonte é o Espirito Santo. Homem algum pode transferir unção a ninguém.As prudentes ensinaram àquelas loucas algo muito importante também, que nos serve de lição: Unção tem preço. Enquanto elas queriam algo gratuito: "...dai-nos do vosso azeite", as prudentes respondiam:"...ide antes aos que vendem, e comprai-o para vós" (Mat.25:9). Existe um preço a ser pago para adquirirmos a unção do Espirito.Tarde DemaisA uma altura daquela da noite era tarde demais para se comprar azeite. A Bíblia nada diz se elas conseguiram o azeite, diz apenas que chegaram tarde demais. O noivo já tinha vindo e levado a noiva Isso ensina-nos algumas verdades:1) Haverá um clamor a meia-noite. Será o final de um dia e início de outro. Zero-Hora. Momento em que o relógio zera tudo. É o marco zero. Penso que esse clamor será o momento final do Espirito Santo despertando a todos.2) Esse clamor será o avivamento final que o Espirito Santo vai mandar sobre a igreja. Todos vão sentir, mas nem todos vão participar. Será tarde demais para alguns que dormiram sem ter reservas de unção na sua vida.3) Muitos não terão forças para pagar o preço por esse avivamento final. Acordarão sim, mas extenuados pela vida de frieza e mornidão que levaram, não conseguirão se preparar a tempo de ser arrebatados.4) Esse avivamento irá durar do clamor do Espirito Santo a volta do noivo. Será repentino e muito rápido. Eis a razão de muitos não conseguirem o azeite a essa altura da noite, em que a porta da graça se fecha, não dando tempo de uma busca mais profunda da unção.Amado leitor. Ouça o conselho desse seu amigo pregador, que nasceu num berço cristão, que viveu praticamente toda sua vida na casa de Deus, e sente a igreja atravessando uma crise espiritual sem precedentes. Deus quer encher sua vida do Espirito Santo. Faça um propósito agora: Jejuar pelo menos duas vezes por semana, um por ti mesmo e outro pelas almas perdidas, e orar pelas madrugadas, derramando-se diante do altar de Deus. Ele ouvirá seu clamor, e fará algo especial em ti.Ou você se enche do espirito para combater os demônios, ou se enche dos demônios para combater a Deus !!!

Cavando Trincheiras - Rebecca Brown & Daniel Yoder

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Firmado na Rocha - Rebecca Brown & Daniel Yoder

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Guerra de Ataque - Rebecca Brown & Daniel Yoder

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Maldições Não Quebradas Rebecca Brown E Daniel Yoder

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Rebecca Brown & DanielYoder - Tribunal de Guerra

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Autor: Rebecca Brown & DanielYoder

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VISÃO DOS DOZE

DECLARAÇÃO DA Pra. VALNICE MILHOMENS SOBRE A VISÃO DOS DOZE

Quando falamos do que não conhecemos por experiência, corremos o risco de comentários tendenciosos. Não existe um chamado "movimento G 12". O termo "G 12", ao que parece foi usado nos Estados Unidos, para simplificar um modelo de igreja em células, sendo agora usado no Brasil. A Missão Carismática Internacional, em Bogotá, fundada pelos pastores César e Cláudia Castellanos, nasceu como uma igreja em células. Usou inicialmente o modelo da Igreja do Dr. David Y. Cho. Posteriormente Pr. César, buscando de Deus uma estratégia mais eficaz, deparou-se com o modelo usado por Jesus: Além de ministrar às multidões, investiu Sua vida em doze homens. Recebe, em oração, uma visão estratégica de discipulado, na qual cada pessoa buscará gerar 12 líderes através de suas células. Aplicará 2 Tm. 2:2 nesse discipulado, reproduzindo-se indefinidamente. A Igreja em Células no Modelo dos Doze (este é o termo usado em Bogotá) tem demonstrado pelos frutos a sua bênção e eficácia no cumprimento da Grande Comissão - fazer discípulos. A Diferença do modelo de Bogotá e outros de igreja em células, é que normalmente as células são de evangelismo e edificação. Em Bogotá as células são essencialmente de evangelismo. Cada pessoa GANHA par Cristo deve ser integrada em uma célula. Esta busca cada semana alcançar novos. Cada novo crente visto como um líder em potencial. Passa por um processo de CONSOLIDAÇÃO e depois é encaminhado a uma ESCOLA DE LÍDERES onde será treinado como líder célula. Ao abrir sua própria célula ele sai de sua célula mãe, mas continua ligado ao seu líder, que continuará a discipulá-lo. É como um filho. Seu líder vai reunindo em torno de si, cada um dos líderes nascidos em suas células, até ao número de doze. A isso chama-se o grupo de 12. Em outras palavras, um grupo de 12 são doze líderes, tendo como cabeça o líder que os gerou. Cada um dos doze vai procurar reproduzir-se do mesmo modo, o que acelera o crescimento da Igreja, com qualidade. A Igreja pode ter milhões, ainda assim todos são amados, cuidados e continuamente discipulados. Cada líder de célula está ligado a um líder de doze. Outra diferença do modelo de Bogotá em relação a outros de Igrejas em células, é que normalmente a multiplicação das células ocorre quando se atinge um certo número de pessoas. Em Bogotá uma célula deve multiplicar-se em doze, pois o programa é dirigido no sentido de que todos os membros da célula se tornem líderes. A multiplicação de uma célula em doze pode levar de um a três anos, dependendo do líder. Como se vê, o modelo dos doze é apenas uma estratégia de discipulado que tem dado certo, dentro do espírito de Mateus 28:18-20 e Efésios 4:11-13.


Dentro da estrutura de igreja há quatro pilares: Células,(evangelizando) Encontros,(consolidando) Escola de Líderes (treinando) e Grupos de Doze (enviando). Como em todo o modelo é muito forte a formação de um discípulo que reflita o caráter de Cristo, o novo crente é levado rapidamente a um processo de discipulado. 1. Recebe uma fonovisita dentro de 48 horas após sua decisão 2. Recebe uma visita em sua casa naquela semana 3. É colocado numa célula próxima de sua casa. 4. Passa pelo pré-encontro, que são quatro semanas de estudos bíblicos sobe questões básicas da nova vida em Cristo. 5. Um encontro de três dias (retiro espiritual) 6. Pós-encontro - 3 meses de estudos bíblicos abordando os problemas com os quais o novo encontro se depara, dando prosseguimento à sua formação espiritual 7. Escola de Líderes - Três períodos de três meses cada, quando é treinado para liderar uma célula e um grupo de doze. Depois desse período vem a tese entre 3 a seis meses. 8. Grupo de doze - Integra um grupo de doze onde continua a ser pastoreado. Todo esse processo, incluindo as férias, leva cerca de dois anos.

ENCONTROS: O termo "encontro" é para ressaltar que nossas mudanças reais só ocorrem num verdadeiro encontro com Jesus. O encontro de três dias, que está sendo atacado, é realmente uma bênção. Trata-se simplesmente de um retiro espiritual no qual o novo crente experimenta um impacto espiritual marcante em sua vida. É quando muitos têm de fato seu primeiro encontro com Jesus, um verdadeiro novo nascimento.

OBJETIVO DO ENCONTRO: À semelhança do que aconteceu com Paulo depois da visão de Jesus a caminho de Damasco, quando por três dias esteve separado na presença de Deus, o encontro visa separar o novo crente do seu ambiente para um tempo concentrado na presença de Deus. Ali ele é levado na primeira noite a refletir sobre o plano de Deus para sua vida (geralmente sexta-feira à noite, aproveitando-se um fim de semana). Faz-se um pacto de silêncio naquela noite para que a pessoa possa refletir sobre a sua condição diante de Deus. Esse silêncio e meditação de fato é antes de dormir e na manhã seguinte até a primeira ministração. No restante do encontro a comunhão uns com os outros é estimulada, de modo que o novo crente tem tanto uma experiência de comunhão mais profunda com Deus, como com seus novos irmãos. No sábado o novo crente é ministrado através de estudos bíblicos e oração nas áreas de pecado, arrependimento, o Calvário, libertação, perdão, cura interior, batismo no Espírito Santo e a visão. Ele é levado a ver o pecado como ele é e a passar por uma profunda experiência de arrependimento. A cruz será sempre trazida à tona. Ele vai aprender a aplicar os efeitos da obra redentora de Cristo em todas as áreas da sua vida. Vai ver seu pecado em Jesus e renunciá-lo, abraçando o perdão de Deus; encontrará forças em Deus para perdoar os que o têm ofendido, seguindo o exemplo de Cristo na cruz; apropriar-se-á do fato de que naquela cruz Jesus levou não somente seus pecados mas suas feridas, suas dores, sua maldição e, pela fé, ele pode apropriar-se do perdão, libertação e cura. Por causa de uma ministração tão concentrada o novo crente é marcado. As transformações ocorridas são extraordinárias, dependendo, é claro, do nível das ministrações. Estou pasmada de ver como uma estrutura tão simples e tão de Deus, que tem tocado tantos milhares e transformado verdadeiras multidões, possa ser atacada por servos de Deus. Pelo que tenho lido, há coisas acontecendo em volta do encontro, e que nada têm a ver com o modelo de Bogotá. Gostaria de esclarecer algumas coisas a esse respeito:
1. O encontro é apenas uma parte de um processo de discipulado e jamais deveria ser feito fora desse contexto.
2. O encontro é destinado aos novos crentes ganhos pela igreja local. Certamente uma igreja em transição leva os seus membros atuais a passarem pelo encontro para que todos sejam igualmente ministrados. Mas ele não se destina a membros de outras igrejas, pois o encontro não é algo isolado. De nossa parte só permitimos pastores e líderes que tenham abraçado o modelo e querem ganhar experiência.
3. Não há mistérios nem segredos no encontro. Existe apenas um momento surpresa. Para que seja surpresa, o participante do encontro não deve ser informado. Diz respeito a cartas, lembranças, palavras de estímulos de membros da sua família. Objetivo? Ele voltará para casa, para os seus, como alguém diferente, que passou, talvez, pela primeira vez em sua vida (falamos de novos crentes), tanto tempo com Deus sendo ministrado em tantas áreas de sua vida. Outra surpresa é a recepção do seu grupo, dos familiares, na chegada. O novo crente é envolvido pelo calor e amor da família, de irmãos mais velhos. O encontro foi algo marcante, inesquecível em sua vida. Certamente será o primeiro de muitos, pois ele deve andar em comunhão com Deus.
4. Cada líder tem uma personalidade e seu jeito de fazer as coisas. O que percebemos no Brasil em relação à realização dos encontros, uma verdadeira febre em alguns lugares, onde há igrejas que só fazem encontro; questão de segredos, pacos de silêncio os três dias, compromisso de nada falar sobre os acontecimentos do encontro, chavões, excesso de euforia, métodos peculiares de ministração, como apagar as luzes, deitar-se, etc., nada tem a ver com o modelo de Bogotá. São versões brasileiras, de acordo com o líder.
5. O Pr. César demorou anos para escrever sobre a visão. Até agora não escreveu qualquer manual. É avesso a falar da estrutura. Fala os príncipios da visão. Tem experimentado operacionalizar a visão e só agora foi publicado o livro Liderança de Sucesso Pelo Modelo dos Doze. Estará brevemente em português. Seus livros em português têm sido publicados por Palavra da Fé Produções - e-mail palavra.da.fe@uol.com.br; Tel. (xx11) 36621551. E quem desejar conhecer o servo que Deus tem usado para abençoar tantos milhares de pastores nos quatro cantos da terra, ele estará ministrando em uma Convenção no Ibirapuera, em São Paulo, de 19 de junho a 2 de julho. Todos quantos vão a Bogotá são impactados.
6. Pr. César é bastante enfático em pedir que A VISÃO NÃO SEJA ADAPTADA, MAS ADOTADA. Minha oração é que Deus dê sabedoria aos seus pastores para que os extremos sejam evitados e Satanás não encontre ocasião contra uma visão que nasceu no coração de Deus e está abençoando a evangelização do mundo, revolucionando ministérios e arrancando multidões do inferno.


Pra. Valnice Milhomens

domingo, 11 de dezembro de 2016

A PRÓPRIA VERDADE LIBERTARÁ VOCÊ..

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Autor: Morris Cerullo

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A Unção e o Propósito Profético

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Autor: Pr. Marcelo Oliveira de Almeida


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Da Escravidão Deus me libertou

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Autor: APÓSTOLO RONALDO DRUGOVICH



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Da Escravidão Deus me libertou

CONTEMPORANEIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS - Pr Airton Evangelista da Costa

Batismo no Espírito Santo - Dom de Línguas

(PERGUNTAS E RESPOSTAS)
Onde estão na Bíblia as promessas de batismo no Espírito?
R: Isaías 44.3; Joel 2.28-29; Mateus 3.11; Lucas 24.49.

Quando se iniciou o cumprimento dessas promessas?
R: Iniciou-se por ocasião do Pentecostes (Atos 2.1-4), a segunda grande festa sagrada do ano judaico. Cinqüenta dias após a Páscoa iniciava-se a festa de Pentecostes, também chamada Festas das Colheitas; Pentecostes deriva do grego penteekostos , que significa qüinquagésimo. Leiam: E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem (Atos 2.4).
Houve alguma promessa para que esse batismo ocorresse em gerações futuras?
R: Sim. Atos 2.39: "Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor chamar".
Quais os exemplos de batismos após o Pentecostes?
R: EXEMPLOS BÍBLICOS:
(a) EM SAMARIA - Atos 8.5-17. Aqui temos o registro detalhado do batismo de irmãos que já eram crentes em Jesus e haviam sido batizados nas águas (vs. 8,12,14). Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João, os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo. Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido, mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus. Então, lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo (At 8.14-17). Portanto, foi uma experiência posterior a Pentecostes e distinta da salvação em Cristo Jesus.
(b) NA CASA DE CORNÉLIO Atos 11.13-15 Aqui o relato de salvação e batismo simultâneos: E, quando comecei a falar, caiu sobre eles o Espírito Santo, como também sobre nós a princípio. E lembrei-me do dito do Senhor, quando disse: João certamente batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo (At 11.15-16). Aqui Pedro declara que o batismo naquela casa tinha sido igual ao do dia de Pentecostes: como também sobre nós a princípio.
(c) SAULO Atos 9.10-18 Saulo já era crente (v. 6,15), porém: E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo [outra prova de que Saulo já era irmão em Cristo], o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver E SEJAS CHEIO DO ESPÍRITO SANTO (At 9.17). Experiência posterior a Pentecostes. A missão de Ananias não era pregar a Palavra ou levar Saulo à conversão, mas somente restabelecer a sua visão e enchê-lo do Espírito.
(d) OS DISCÍPULOS EM ÉFESO Atos 19.1-7 - O fato ocorreu 25 anos depois do batismo coletivo em Pentecostes (Atos 2.4), já na terceira viagem missionária de Paulo. Vejamos: Enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado pela estrada do interior, chegou a Éfeso. Aí achou alguns discípulos e perguntou-lhes: Recebestes vós o Espírito Santo quando crestes? Responderam eles: Não, nem sequer ouvimos que haja Espírito Santo. Tornou-lhes eles: Em que fostes batizados, então? Responderam: No batismo de João. Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, Jesus. Quando ouviram isto, foram batizados em nome do Senhor Jesus . Antes de darmos prosseguimento, devemos verificar que as Boas Novas não haviam chegado àqueles discípulos de João Batista, que eram gentios. Tinham sido batizados em nome do Pai, de conformidade com o batismo de João. Então Paulo anunciou a vinda, a morte e ressurreição de Jesus, e eles ouviram, creram e foram batizados (v. 5). Paulo não se limitou a isso. Desejava que eles recebessem a plenitude do Espírito, tal como ele próprio recebera: E, impondo-lhes as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e falavam línguas e profetizavam (v.6).
EXEMPLOS NÃO BÍBLICOS:
Milhões de casos. Não há estatísticas sobre o assunto, mas com certeza há no Brasil milhões de irmãos batizados no Espírito Santo, ou seja, que passaram pela mesma experiência dos discípulos no dia de Pentecostes e de outros em anos posteriores, como acima relatado.
Quem batiza no Espírito Santo?
R: O Senhor Jesus: Ele [Jesus] vos batizará com o Espírito Santo e com fogo (Lc 3. 16; Mt 3.11; At 2.32-33).
Quem pode ser batizado?
R: Somente os salvos, ou seja, os crentes em Jesus. Todos os casos bíblicos ocorreram após haverem recebido a Palavra, ou simultaneamente. (At 2.38-39).
Quais as condições para o batismo?
R: Buscar, ter sede: Se alguém tem sede vem a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. Isto ele dizia do Espírito que haviam de receber os que nele cressem. O Espírito Santo ainda não fora dado, porque Jesus ainda não havia sido glorificado (Jo 7.37-39). Mas não existe um método especial. Deus é soberano na sua vontade. Ele batiza quem quer, como, onde e quando quer.
Irmãos de Igrejas não pentecostais podem receber o batismo?
R: Podem, e muitos recebem. Alguns continuam na sua própria congregação, outros, por diversos fatores, vão para igrejas pentecostais. Muitos são os exemplos de batismo de irmãos não pentecostais. Há alguns meses vi um irmão não pentecostal ser batizado; falou em línguas e falou de sua excepcional experiência. São muitos os casos.
Qual a evidência desse batismo
R: A evidência bíblica é o falar em línguas.
O falar em línguas é um dom?
R: É e está em 1 Corintos 12, onde se lê também acerca dos demais dons.
Esses dons estão disponíveis hoje, ou só foram concedidos no tempo de Jesus?
R: Todos os dons ali relacionados estão em vigor, não caducaram. A Carta aos Corintos foi escrita em 55/56 anos depois de Cristo, e ali Paulo declara que existe diversidade de dons e de ministérios (v. 4,5). Ademais, Paulo diz que gostaria que todos vós falásseis em línguas, mas muito mais que profetizásseis [outro dom] . (1 Co 14.5). E manifesta sua alegria em falar em línguas: DOU GRAÇAS AO MEU DEUS, PORQUE FALO EM OUTRAS LÍNGUAS MAIS DO QUE TODOS VÓS (1 Co 14.18). Como se vê, Paulo falava em línguas por onde andava e incentivava os irmãos a fazerem mesmo. Jesus declarou que o dom de variedade de línguas estaria disposto a todos os que cressem (Mc 16.17).
Qual a finalidade desse dom?
R: Paulo responde: O que fala em língua não fala aos homens, senão a Deus. Com efeito, ninguém o entende, e em espírito fala mistério. O que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja (1 Co 14.2,4).
O batismo no Espírito Santo é condição para a salvação?
R Não. Somos salvos pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus. Pentecostais e não pentecostais são salvos em Cristo, irmãos em Cristo.
Então para que serve o batismo no Espírito?
R: O apóstolo Paulo responde dizendo que toda manifestação sobrenatural do Espírito é dada a cada um para o que for útil (1 Co 12.7). Se não tivessem nenhuma utilidade, Deus não concederia tais dons. Também não os teria prometido. Também não teria derramado do seu Espírito sobre os discípulos no Pentecostes. Uma das finalidades é receber poder. Vejam: Não vos ausenteis de Jerusalém, mas esperai a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes. Pois João batizou com água, mas vós sereis batizados com o espírito Santo, não muito depois destes dias. MAS RECEBEREIS PODER, AO DESCER SOBRE VÓS O ESPÍRITO SANTO... (At 1.4,5,8).
O que sente o crente na hora do batismo?
R: Essa pergunta eu fiz a uma centena de irmãos, antes de escrever uma apostila sobre o assunto. Nenhum deles soube descrever com segurança o que se passou no seu corpo, alma, espírito. A verdade é que receberam uma infusão de alegria. Algo indescritível e, até certo ponto, incontrolável.
Para expulsar demônios e curar enfermos precisa ser batizado no Espírito?
R: Jesus outorgou tais poderes a todo aquele que crê (Mc 16.17-18).
Devemos buscar os dons espirituais?
R: Paulo responde: Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar... o que profetiza, fala aos homens para edificação, exortação e consolação (1 Co 14.1,3).


CONTEMPORANEIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS II




(PERGUNTAS E RESPOSTAS)
Este estudo contempla questões levantadas por vários irmãos.
Qual a diferença entre batismo no Espírito Santo e dom de línguas?
R: Expressões equivalentes a batismo no Espírito: Ser cheio do Espírito (At 2.4; 9.17) Receber ou descer o Espírito (At 8.15-16; 19.2); Cair ou derramar o Espírito Santo (Joel 2.28-29; At 2.17; 10.44-45; 11.15); Batizar com o Espírito Santo (Mt 3.11; Jo 1.33; At 11.16). O Batismo é uma experiência especial e sobrenatural. O falar em línguas é uma manifestação do Espírito, um dom (1 Co 12.7, 10).
Por que só o dom de variedade de línguas é uma evidência do batismo, se existem outros dons mais nobres?
R: A vida espiritual do crente deve ser um crescer constante. A Bíblia diz para crescermos na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18); Jesus crescia em sabedoria (Lc 2.52); devemos crescer em nossa fé (2 Co 10.15; Lc 17.5). Deus concede inicialmente ao recém-batizado um ou mais dons, mas nada impede que o crente continue crescendo, procurando com zelo os melhores dons (2 Co 12.31; 14.1). O apóstolo Paulo diz que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis (1 Co 14.22), que passam a compreender porque o Reino de Deus é diferente do reino das trevas. Para os crentes, as línguas significam que o Espírito está sendo derramado (At 10.44-46; 11.15-17).
Por que considerar o batismo no Espírito Santo uma doutrina se essa experiência está circunscrita ao livro de Atos e aos primeiros passos da Igreja?
R: Se o cânon do Novo Testamento só fosse selado após o último batismo no Espírito Santo, ainda continuaria aberto, pois a Igreja continua RECEBENDO o Espírito. Ademais, Paulo não declara que o falar em línguas tenha sido um privilégio da igreja em Corinto. Se dermos curso ao raciocínio de que a experiência ficou restrita àqueles irmãos, deveríamos então desconsiderar não só as cartas aos coríntios, mas a enviada aos romanos, aos filipenses, aos colossenses, e outras. O registro detalhado da experiência em Atos não significa dizer que ficou ali circunscrita. Seria desnecessária a continuação dos registros. Mas o assunto é tratado também em I e II aos Coríntios; em Joel 2.28, como promessa; em Marcos 16.17, na palavra de Jesus; em João 1.33, na palavra de João Batista; em Romanos 1.11 e 12.6, na palavra de Paulo, desejoso de que houvesse fortalecimento espiritual, e confirmando a variedade de dons e o de profecia.
Jesus falou em línguas?
R: A Bíblia nada diz a respeito. Cremos que não, porque a promessa era para uma ocasião futura (Jl 2.28; Mc 16.17; At 2.4,16). Outra razão: o falar em línguas serve à edificação própria, do próprio crente, porque fala em espírito, em mistérios, com Deus (1 Co 14.2,4,14). Jesus não precisava de tal edificação.
Há um local determinado para recebermos o batismo?
R: Não. O crente pode receber o Espírito em qualquer lugar, mas o local mais apropriado é num ambiente de oração. Pode ser com ou sem imposição das mãos.
Quando a pessoa aceita Jesus como Senhor e Salvador recebe o Espírito. Por que receber o Espírito outra vez? Seria um reforço da graça?
R: A finalidade desse batismo está expressa nas palavras de Jesus: Envio sobre vós a promessa de meu Pai; mas ficai na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder (Lc 24.49; At 1.4-5). Antes de Sua ascensão, Jesus soprou sobre os discípulos e estes receberam o Espírito, para regeneração (Jo 20.22), cumprindo a promessa de que o Espírito habitaria neles, como habita em nós (Jo 14.17). Os interessados no estudo da Palavra poderão aprofundar-se no estudo dessa passagem, em que Jesus, ressurreto, sopra sobre os discípulos para dar-lhes uma nova vida espiritual. No segundo momento, Jesus diz que não muito depois desses dias eles seriam batizados no Espírito Santo, em cumprimento à promessa do Pai (At 1.4,5; 2.4,16,17,18). Não entendemos este batismo como uma nova salvação. Entendemo-lo exatamente nos termos usados por Jesus: revestimento de poder. O termo REVESTIR é assim definido no dicionário Aurélio: 1. Tornar a vestir; 2. Vestir; 3. Estender-se por sobre; cobrir; tapar; 4. Atribuir a si; 5. Tornar estável, firme, resistente; solidificar... . Cremos que a definição mais apropriada para o batismo no Espírito Santo seria então o de dar um a cobertura, uma sobrecapa para tornar mais firme e resistente. Num exército, todos são soldados defensores da pátria, mas os que seguem para a linha de frente recebem adestramento, armadura, suporte e armas específicos.
Qual a finalidade do dom de variedade de línguas?
R: Falar em espírito com Deus sem usar o seu idioma pátrio, pelo que se edifica a si mesmo (1 Co 14.2,4,14). Todavia, essas línguas podem ser humanas e vivas (At 2.4-6), ou uma língua desconhecida na terra (1 Co 13.1). Os crentes de Corinto estavam exagerando no uso do dom de línguas em detrimento dos outros dons. Para corrigir, Paulo deu a seguinte orientação: a) a profecia é mais importante para a igreja porque exorta, edifica e consola;dela todos se beneficiam (1 Co 14.3). Os irmãos não devem pensar apenas na sua edificação; b) para que os benefícios se estendam ao maior número possível, aquele que fala em línguas, ore para receber o dom de interpretação (1 Co 14.13), se é que desejais dons espirituais, procurai abundar neles para edificação da igreja (1 Co 14.12). Em nenhum momento Paulo despreza ou desestimula o uso do dom de variedade de línguas. Ao contrário, ele agradeceu a Deus porque falava muito em línguas (v. 18) e disse que gostaria que todos falassem em línguas , mas que também houvesse muito mais profecia (v.5). Para benefício da Igreja e essa orientação vale para hoje convém que haja intérprete; se não houver intérprete, melhor que fiquem em silêncio, falando consigo e com Deus (v.28). Por fim, uma recomendação do apóstolo: Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas, mas faça-se tudo decentemente e com ordem (1 Co 14.39-40). Ou seja: usemos todos os dons para que o Espírito se manifeste, mas em ordem.


CONTEMPORANEIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS III


A única evidência do batismo é o falar em línguas?
O que a Bíblia nos mostra como evidência do batismo no Espírito Santo é o falar em línguas. Em Atos 10.44-46 vemos que "os fiéis que eram da circuncisão" se maravilharam ao presenciar o derramar do Espírito sobre os gentios. Como eles souberam? "POIS OS OUVIAM FALAR EM LÍNGUAS". Então, ficaram cheios de unção para engrandecerem a Deus (v.46). No caso de Simão, a mesma coisa. Simão viu ou ouviu alguma coisa que evidenciou a descida do Espírito aos de Samaria (Atos 8.15-18). Em Pentecostes, a evidencia maior foram as línguas (Atos 2.4). O batismo dos efésios também foi seguido pelo falar em línguas (Atos 19.5-6). Todavia, creio que o Espírito não está limitado a determinadas fórmulas. É possível que um crente seja batizado e somente depois de algum tempo haja a manifestação vocal e sobrenatural das línguas ou de outros dons. Mas como determinar se o irmão foi batizado no momento em que começou a falar em línguas ou no momento em que sentiu algo estranho? Particularmente não conheço casos de batismo sem o dom de línguas, até porque na ocasião do batismo, além das línguas, nem sempre há manifestações físicas visíveis. Resumindo, o falar em línguas estranhas é uma evidência segura de que o irmão foi batizado no Espírito Santo. Não estamos falando em falar línguas decoradas ou em imitações grosseiras. Quem tem discernimento sabe distinguir uma coisa da outra.

sábado, 10 de dezembro de 2016

Festas Judaicas - Yom Hashoá

Yom Hashoá significa dia de recordação dos heróis e mártires perecidos no Holocausto. É uma data internacionalmente respeitada, no 27 dias de Nissan. De início essa data foi lembrada no dia 19 de março da data comum. Em 19 de março do ano de 1943 começou o levante do Gueto de Varsóvia. Naquele ano era véspera do Pessach (Páscoa judaica) foi quando os nazistas resolveram acabar com o gueto mandando os habitantes para campos de extermínio. Pensaram que ia ser fácil, mas tiveram de enfrentar uma tenaz resistência dos defensores do gueto. Os insurretos lutavam contra a maior potência militar na época praticamente sem armas. Assim mesmo, agüentaram mais que a Polônia. Foram vencidos mas não subjugados. Por isso, o gueto de Varsóvia é considerado símbolo da resistência judaica.  Após o fim do nazismo, os judeus lembravam o dia 19 de março, o dia do Gueto. Com a criação do Estado de Israel, e a unificação da Sherit Hapletá, para não cair a triste lembrança nos dias de feriado de Pessach, foi decidido que o dia de lembrança, denominado Iom Hashoá Ve Gvurá (Dia do Holocausto e da Bravura), será 27 dias de Nissan. Como a data de acordo com o calendário da era comum é móvel, nem sempre cai 19 de março.  Este dia é lembrado em Israel com toque de sirenes e cinco minutos de silêncio. Todo o país para em honra dos que pereceram durante a perseguição nazista. Na diáspora, este dia é lembrado nas escolas e todas as instituições judaicas e não judaicas com intuito de não deixar esquecer o ocorrido. No Rio de Janeiro, este dia é lembrado na Câmara dos Vereadores devido a sugestão do presidente da Sherit Hapletá, Sr. Aleksander Laks, à vereadora Sra. Jurema Batista que apresentou o projeto, tendo sido este votado e aprovado por unanimidade e sancionado pelo então prefeito César Maia. Originalmente a data se refere a 19 de março, mas o evento acontece 27 dias de Nissan.

Festas Judaicas - Yom Haatzmaut

No dia 5 de Iyar é Yom Haatzmaut (Dia da Independência), aniversário da Proclamação do Estabelecimento do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948. Esta é uma celebração nova; muitos cidadãos israelenses participaram ativa e pessoalmente dos acontecimentos que levaram à criação do novo Estado e testemunharam as enormes mudanças ocorridas no país desde 1948. 
Após o cair da noite, na véspera do Yom Haatzmaut, as prefeituras costumam promover celebrações públicas, com música popular, e a população, sobretudo crianças e jovens, vai ao centro da cidade para participar do espírito festivo. 
No dia do Yom Haatzmaut multidões saem a passear pelo país, visitando os locais onde ocorreram as batalhas da Guerra da Independência e os monumentos em memórias aos soldados caídos. Em geral, passam o dia ao ar-livre, em piqueniques e churrascos. 
Neste dia realiza-se a cerimônia de entrega do Prêmio Israel aos laureados nos campos literário, artístico e científico, assim como o Certame Bíblico Internacional da Juventude Judaica. Bases militares estão abertas à visitação pública e realizam-se exibições da Força Aérea e da Marinha. 

SÍMBOLOS JUDAICOS DE PURIM

Os símbolos de Purim são:
  Purim: Símbolo de festa de libertação judaica.
  Leitzan: palhaço
  Oznei-Haman: doces
  Raashan: Reco-reco
  Masechá: máscaras


TRADIÇÕES JUDAICAS

Entre a família, a celebração de Purim caracteriza- se por duas tradições, a saber: mishloach- manot e seudá.
a)     Mishloach - manot
Costuma-se mandar presentes aos familiares e amigos, como doces, frutas, e sobremesas.
b)    Seudá 
Consiste em ingerir o vinho, como recordação dos banquetes de Assuero e Ester, essa bebida deve correr generosamente nas ceias de Purim. Atualmente, usa- se dar donativos pessoais, sob forma de dinheiro ou de artigos de primeira necessidade.
Por causa destes donativos chega também às casas humildes um pouco de alegria de Purim.
c)     A ceia de Purim
Consiste em uma refeição de  caráter festivo, composta  de pão feito com passas, uvas e açafrão. Com a sopa são servidos os creplach, porém o prato predileto são os homentash, que são comidos por último, são doces recheados com uma mistura de mel e sementes de papoulas.
d)    Festas 
Festas e alegria são mencionadas na Meguilá. Costuma-se preparar celebrações festivas para comemorar Purim.
e)     Fantasias
Atualmente comemora-se nas escolas Purim com a realização de uma festa de fantasia, podendo também usar máscaras.
f)      Máscaras
O uso de máscaras teve origem na França, onde usava-se máscaras de personagens bíblicos.

COSTUMES - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA MEGUILÁ

COSTUMES - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA

Precede a festa um dia de jejum, chamado jejum de Ester como recordação do perigo de vida que correram os judeus daquele tempo, nesse dia. O traço distintivo do ofício religioso de Purim é a leitura do livro de Ester - Meguilá - e a oração de Purim, de agradecimento pela milagrosa derrota de Hamán.
Lê-se também o capítulo do Êxodo, que relata a luta contra os amalecitas, pois a tradição faz Haman descendente daqueles inimigos de Israel.
É  uso desenrolar-se a Meguilá e dobrá-la em quatro, imitando a carta que Mordechai enviou a todas as províncias, proclamando, pela primeira vez, a festa de Purim na Pérsia. Sua leitura dá lugar a comentários buliçosos dos ouvintes. Quando se pronuncia o nome de Haman, ao começar o terceiro capítulo, a indignação das crianças se exterioriza em tocar  matracas, que se repetem toda vez que o detestado nome é mencionado.
Mordechai convidou os judeus a dar esmola aos pobres, e hoje em dia ao entrar na sinagoga, na véspera de Purim, cada um deposita seu óbolo numa bandeja, e o dinheiro assim coletado se destina a obras de caridade.

COSTUMES - A MEGUILÁ

A Meguilá
A história de Ester é relatada num livro da Bíblia, e aparece inscrita num rolo separado, a Meguilá, cuja leitura faz parte do cerimonial religioso de Purim.
Não se acha especificada a data exata em que ocorreram esses fatos, porém, tratando-se de uma época em que os judeus constituíam uma minoria disseminada pelo reino persa, pode  ser situada no século V anterior à era atual.
Figura notável do relato é a de Mordechai, judeu austero que conserva impoluta sua fé, apesar de viver na corte. Favorecido pela boa vontade do rei, não sonha, por um momento sequer, fazê- la valer em seu próprio benefício. Junto à sua sobrinha, serve- lhe de mentor espiritual e mantém desperta a sua consciência judaica. Não a deixa esmorecer ante o perigo e, a todo risco, obriga-a empreender a salvação de seu povo.
De todos os livros da Bíblia, é este o único em que não aparece escrito o nome de Deus. Talvez resida a razão desse curioso detalhe em que, sendo um livro que incita à resistência e a auto defesa, traz implícita a moral: Ajuda-te e Deus te ajudará. Foi composto, de fato, durante a época do Segundo Templo, quando os judeus viviam em seu próprio país, como súditos de uma nação estranha; e a intenção que animou seu autor foi, sem dúvida, a de estimular em seus compatriotas o espírito de luta contra o senhor estrangeiro. Com o exemplo desse venturoso episódio de seu passado imediato, pretendia infundir em seus contemporâneos a confiança em suas próprias forças e a fé numa libertação próxima.

Festas Judaicas - Purim

Purim é uma das oportunidades em que o bom humor da comunidade sobe ao nível mais alto. Os acontecimentos que esta festa relembra tiveram um curso tão inesperadamente favorável que a sua simples recordação já tem efeito contagioso e produz nos judeus de todos os tempos o mesmo trasbordamento de júbilo que em sua época provocaram esses episódios entre os judeus de Pérsia.
Purim, celebrado em 14 de Adar, comemora um episódio da vida hebraica na Pérsia, e sua heroína é Ester, esposa do rei Assuero. De extraordinária beleza, esta jovem cativara o monarca, que, ignorando sua origem judaica, a desposara. Ester se mantinha contudo, fiel a sua fé, graças a direção espiritual que sobre ela exercia seu tio Mordechai. Em virtude da denúncia de uma conspiração, Mordechai chegara a gozar da intimidade do rei, conquistando para si, assim, a inimizade e a inveja do primeiro ministro Haman. Para desfazer-se do judeu que detestava, não achou Haman melhor meio que despertar no rei a desconfiança contra esse povo espalhado e dividido entre todos os povos, cujas leis são diferentes das dos demais e obteve a autorização para fazer exterminar todos os judeus do reino num dia que se escolheria por sorte, e que veio a ser o 13 de Adar.
Foi quando a intervenção de Ester salvou o seu povo. Induzida por Mordechai, revelou ao rei sua condição de judia e conseguiu a anulação do decreto fatal. Mas, não pararam aí as coisas: como  uma vingança sarcástica, ordenou o monarca que o maléfico ministro fosse pendurado na mesma forca que preparara para o judeu Mordechai, e que todos os sequazes de Haman fossem, igualmente executados.
Purim tem seu nome da palavra Pur, que significa sorte, pois,  por sorteio escolhera Haman o dia em que haviam de cumprir seus sinistros desígnios.

Festas Judaicas - Chanuká

Chanuká
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Chanuka significa consagração. Comemora a consagração do templo em Jerusalém por Judas Macabeu, seus irmãos e suas tropas. Esses rebeldes venceram e expulsaram da Terra Santa os exércitos sírios, que eram superiores e representavam o Império Romano.
A história conta que quando Judas e suas tropas limparam o Templo e o colocaram em ordem para o culto, eles quiseram acender a menorá (lâmpada do templo), mas só encontaram óleo consagardo para um dia, não havendo o suficiente para durar a comemoração que seria de oito dias. Milagrosamente, a vela permanesceu acesa durante oito dias, havendo tempo suficiente para preparar o óleo que manteria a vela ascesa após esse período. Por isso, celebra-se o dia santo durante oito dias, e acende-se um candelabro de Chanuka de oito braços. Há oito chamas no candelabro, e mais uma usada para acender as outras. O candelabro é usado apenas como enfeite, e sua luz não pode ser usada para ler, nem para examinar coisas. A este candelabro denominamos Chanukiáh.

Há o costume de neste dia, se jogar um jogo chamado "dreidel", que consiste de um pião que dependendo do lado que ficar para cima, o jogador ganha prêmios, em geral nozes e balas.

A doação de presentes am Chanuka, possui uma longa tradição em certo sentido: doação aos pobres, seja de dinheiro ou alimentos, e é uma importante prática no Chanuka.

Curiosidades:

O Sevivon (ou dreidl, "pião") é um brinquedo característico de Chanuca, pois o fazemos girar segurando-o pela haste da parte superior, porque o milagre de Chanuca se deu de cima para baixo, ou seja, transcendeu a natureza.
Macabi, o grito de guerra adotado pelos Macabeus, é o acróstico de "Mi camocha BaElim HASHEM" - "Quem entre os deuses pode se comparar a D'us?" ( Êxodo 15:11), que se refere à grandeza da fé, como arma no campo de batalha.

Durante os 8 dias de Chanuca, acendemos 36 velas (além do Shamash). Essas correspondem às 36 horas da Criação, quando uma luz de características especiais cobriu o universo. Essa luz espiritual de grande intensidade, foi ocultada da vista dos seres humanos, mas ainda existe na Torah e que, por essa razão, em aramaico se chama Oraita - fonte de luz. Em cada geração essa luz é percebida por 36 homens justos (lamed vavniks) pelo mérito dos quais se mantém o mundo, por mais que suas identidades sejam desconhecidas.
Chanuca significa inauguração e se refere ao Templo, mas se dividimos a palavra em duas partes: Chanu (acampou) e Cá (formada pelas letras Chaf e Hei, cujo valor numérico é 25, data em que se celebra Chanuca) há outro significado: em 25 de Kislev, Israel acampou e descansou depois da vitória sobre seus inimigos.
A palavra Tzion em hebraico formada pela letra Tsadi e pelas letras Yud, Vav e Nun com as quais se escreve Yavan, que significa Grécia, implica a superioridade do tzadik, do espírito de Israel, sobre o materialismo da Grécia.
As pessoas são como as velas, que dissipam a escuridão. Uma pode iluminar um canto, muitas podem iluminar o mundo inteiro.
O Shamash é a vela que serve para acender as demais, já que as próprias velas de Chanuca, por representarem a luz interior, não podem ser usadas, nem sequer para iluminar o ambiente. Isso simbolicamente o torna "o ajudante" que recebe o nome de Shamash.
Enquanto as velas de Chanuca estão acesas, as mulheres não costumam fazer nenhum trabalho, para comemorar a heróica participação, física e espiritual, dessas heroínas e da geração de mulheres que se rebelaram contra os valores e a opressão grega, preservando assim o Judaísmo.
Em Israel encontra-se a "aldeia dos chashmonaim', localizada nas proximidades da cidade de Modiin, a somente 20 minutos de Jerusalém. Ali pode-se vivenciar a vida cotidiana da época dos Macabeus. Faz-se demonstrações do pastoreio, cunhagem de moedas e extração do azeite de oliva.
Yavan (Grécia) foi o quarto dos sete filhos de Yefet, filho de Noé e portanto neto deste. A palavra Yefet deriva-se da palavra yofi (beleza em hebraico); D'us lhe deu o domínio sobre a beleza (estética) e a sabedoria (materiais) e portanto a Grécia se distinguiu por tal filosofia, arquitetura e retórica.
Nem só de Macabeus se faz Chanuca. Chanuca também contou com duas destacadas heroínas: Yehudit e Chana.

Festas Judaicas - Shavuot

Shavuot
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De ano em ano, durante mais de 30 séculos e em circunstâncias diversas, ora afortunadas, ora trágicas, o povo judeu celebra uma de suas festas mais significativas e felizes: Matan Torá. Das 3 grandes festividades judaicas: Pessach, Shavuot e Sucot, nas que recordamos fatos históricos transcendentais transcorridos desde o êxodo do povo do Egito até seu estabelecimento em Eretz Israel , fatos que forjaram nossa complexidade nacional- religiosa, é Shavuot - ainda que a mais curta das festas - a de maior flexibilidade, de maior riqueza de totalidades e de mais fecundas sugestões. É uma festa de um profundo conteúdo e de amplas possibilidades evolutivas. Em seu constante desenvolvimento enriqueceu-se de valores e ideais múltiplos: místicos, econômicos, nacionais, culturais e humanitários. É como um verdadeiro ser vivo, como a mesma Torá que não é somente lei sagrada senão "ciência viva" (Torat Chaim); seus conceitos e ensinamentos crescem e se desenvolvem constantemente, plasmados pela vida real e pela capacidade potencial do povo.
Todas as festas judaicas possuem esta elasticidade, porém Shavuot é a de maior elasticidade. Festa puramente agrícola - ritual em suas origens; adota, mais tarde, na era do segundo Templo, o caráter de Festa da Lei e da Ordem Moral - o decálogo e seus respectivos comentários constituem sua inspiração e norma. Durante a diáspora, nos anos de pouca sorte, soube infundir fé e esperança num porvir do povo, enriqueceu seu conteúdo com uma missão consoladora, de saber messiânico, animou a fé na "Gueulá", que se converteu em um de seus mais caros motivos. E em nossos dias as pregações e cânticos de esperança por um futuro melhor acompanha ideais de renascimento, aspirações e ações nacionais de ordem construtiva.

Curiosidades

A festa de Shavuot recebe outros nomes como:
·Chag Hashavuot - a Torá chama essa festa de Chag Hashavuot porque sete semanas são contadas desde Chag Hapessach. Essas semanas também são chamadas de "contagem do Omer".
·Chag Hakatzir - outro nome da festa relacionado com a ceifa dos cereais.
·Atzeret - na Mishná e no Talmud chamam essa festa de Atzeret, que significa reunião festiva de multidão do povo.
·Chag Habikurim - esse nome é popular, significando a festa quando levava-se as primeiras sete espécies (Shivat Haminim: trigo, cevada, uva, figo, romã, azeitona tâmara) para o templo Sagrado (Beit Hamikdash). Sendo esta uma das 3 vezes que se peregrinava para o Templo; as outras duas eram em Pessach e Sucot.
·Matan Torá - esse nome não aparece na Torá; é o nome tradicional que foi dado pelo povo. Foi nesses dias que entregou-se a Torá para o povo de Israel, no Monte sinai.

Tradições e Costumes
·Contagem do Omer - 49 dias entre Pessach e Shavuot.
·Folhagem para Shavuot - decorar a sinagoga e a casa com plantas de cor verde.
·Leitura da Meguilat Ruth - uma das 5 Meguilot do Tanach que descreve a colheita e demonstra até que ponto a legislação judaica considerava a situação dos desamparados.
·Comidas de leite - costuma-se comer produtos derivados de leite, como queijo e bolos de queijo.
·Caminhada ao túmulo do Rei David - ele é descendente de Ruth e morreu em Chag Hashavuot.
·Leva-se os primeiros frutos - as crianças levam as primícias do campo que são entregues ao Keren Hakaiemet .
·Chag Hashavuot - é uma festa única, que não tem limitação de comidas ou orações específicas.

·Estudo noturno - costuma-se estender a noite com o fim do estudo da Torá.
Em Shavuot come-se o que quiser e onde quiser.